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Professora do Campus Ceres ministra palestra de abertura na 8ª ERI-GO

  • Publicado: Sexta, 13 de Novembro de 2020, 01h12
  • Última atualização em Sexta, 13 de Novembro de 2020, 01h16

No último dia 11 de novembro, a professora Dr.ª Jaqueline Alves Ribeiro, docente dos cursos de Informática do Campus Ceres do IF Goiano, demonstrou mais uma vez a importância da conexão entre instituições de ensino ao ministrar a palestra de abertura da 8ª Edição da Escola Regional de Informática (ERI-GO). O evento ocorreu de forma digital no canal do YouTube do Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal de Goiás (UFG), sendo a palestra intitulada "Tecnologia Assistiva - Aplicações e as inovações na área da saúde de baixo custo", com início às 19h30, logo após a cerimônia oficial de abertura da ERI-GO 2020, que estende-se até o próximo dia 13 de novembro.

A Escola Regional de Informática (ERI) é uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) em todas as regiões do Brasil, visando principalmente disseminar tecnologias da informação. A Escola Regional de Informática de Goiás (denominada ERI-GO) é a edição regional do congresso da SBC, derivado da antiga ERI-CO – Escola Regional de Informática do Centro-Oeste, e é realizada conjuntamente da Escola Regional de Sistemas de Informação de Goiás (ERSI-GO). Trata-se de um evento de cunho científico e acadêmico e que contém diversos assuntos de vanguarda na área de informática, cujo principal propósito é aproximar a pesquisa científica das necessidades do comércio e da indústria do estado de Goiás. Assim, consolidou-se como um fórum para pesquisadores, professores, estudantes e profissionais de computação e áreas afins para fomentar a troca de ideias e experiências por meio de palestras, sessões técnicas, minicursos e oficinas.

Para a palestrante, Jaqueline Ribeiro, o país demanda de vários recursos humanos nessa área de tecnologia assistiva e o conta com diversos núcleos de pesquisa nas Universidades e Institutos Federais. Durante a apresentação, Ribeiro elencou que a tecnologia assistiva está dividida em onze categorias: auxílios para vida diária, comunicação alternativa e aumentativa, recursos de acessibilidade ao computador, sistemas de controle de ambiente, projetos arquitetônicos para acessibilidade, órteses e próteses, adequação postural, auxílios de mobilidade, auxílios para cegos ou visão subnormal, auxílios para surdos e adaptações em veículos – demonstrando a grande diversidade de aplicações existentes e suas possibilidades.

Em sua fala, Jaqueline explicou que o mundo atual funciona a partir de tecnologias cada vez mais sofisticadas e a crença na sua eficácia é significativa – altamente valorizada, além de que os recursos técnicos podem facilitar a vida moderna da humanidade. No entanto, enfatizou que é importante estar atento ao fato de que ela pode não contemplar a totalidade das necessidades das pessoas. Assim, a utilização da tecnologia assistiva pode proporcionar à pessoa com deficiência vários benefícios, como maior independência, qualidade de vida e inclusão social, além de outras vantagens que perpassam a ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.

 Jaqueline Ribeiro, em sua explanação durante a 8ª ERI-GO 2020. Créditos: Thalia Santana.

 

Saiba mais sobre a apresentação:


Resumo da palestra

A tecnologia está influenciando e modificando a vida das populações através de mudanças gradativas e por vezes definitivas proporcionando uma melhor qualidade de vida. Dentre estas tecnologias podemos destacar o advento da computação móvel. Os smartphones - celulares inteligentes, são capazes não só de acessar a internet, mas rodam aplicativos diversos e possuem boa capacidade de processamento. O aumento do número de aplicativos mHealth oferece inúmeros benefícios e cada vez mais são utilizados pelo público em geral e por profissionais de saúde. A tecnologia assistiva é para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Num sentido amplo percebemos que a evolução tecnológica caminha na direção de tornar a vida mais fácil. Demonstração dos recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com recursos de baixo.

 

Assista a palestra ministrada na íntegra no Canal do INF/UFG no YouTube

Conheça a programação completa da ERI-GO

 

Por Jaqueline Ribeiro e Thalia Santana (Núcleo de Estudos e Pesquisa em Tecnologia da Informação - NEPeTI)

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